terça-feira, 28 de abril de 2009

Soneto de adoração

Surge nos parques abundante
Brisa leve que em tua aura ecoa
Onde o verde, ante teu semblante
Cala, ajoelha e te rebaixa a lousa

És tu quem reina neste paraíso
A ti se rendem as flores mais belas
Cantando, tentam os pássaros arrancar-te o riso
Dançando, o bosque inteiro tem em ti sua meta

E se o sol esconde-se no horizonte
Tu como astro impera
E a lua some, atrás das nuvens, por inveja.

És a beleza de todas em uma só
És afrodite
És o que Deus fez de mais belo do pó.

(D.B e B.C. )

3 comentários:

  1. Que lindo, Breno :)

    Beijoo.

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  2. pena que nesse dia o fogão perdeu...

    auhauhauuahau

    ficou firme nosso poema muleque. O primeiro de muitas parcerias.

    bona

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